terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Doce memória...

Seis da manhã…
Inda a lua embalava
A amena Alvorada
Onde o sol s’estendia
Adormecido
Em sussurros de paz
Despertou em águas mornas
Que em seu leito corriam
O sono abanou a hora
Da suave melancolia
Num leve espanto
Que o seu ar sereno
Constante
Não entendia.
Inocência de tempos
Distantes
Diferentes
Dor em luz de amor
Nascida por bem
Nas mãos pequeninas
Desfolhando sorrisos
Memórias são encantos
Doces ternos brilhantes
Em Parabéns vividos

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