quinta-feira, 11 de novembro de 2010

ABORTO








Esse tipo de morte é a mais fria.
 Consiste em esquartejar o feto ainda dentro do ventre da mãe. 
Como qualquer ser humano, ele sente dor e medo.
 Um feto de apenas um mês ao ser perseguido
 por algum objeto introduzido dentro do útero tenta desesperadamente fugir, 
mas não tem escapatória. 
Seus movimentos e a aceleração de seu pulso são sinais não só de que está vivo como também de seu instinto de sobrevivência.
Esta é uma das mais lentas e dolorosas maneiras de morrer: o abortista retira o líquido amniótico de dentro do útero e coloca uma substância contendo sal. Em algum tempo, a criança morrerá, será retirada de sua mãe e, finalmente, jogada no lixo.
A foto mostra partes de um feto. Nesse tipo de aborto, o "médico" suga o bebê e tudo que o envolve, despedaçando-o. Uma outra maneira de deixá-lo nesse estado é dando à mãe um remédio, muitas vezes vendido em farmácias, que fará o útero expelir tudo o que estiver em seu interior. 

O caso da foto ao lado ocorreu em 1983 nos EUA.
 Este bebê, pesando 3 quilos, ia ser incinerado junto com cães e gatos. 
Segundo a legislação americana atual, um feto pode ser morto em qualquer momento, até o nono mês de gestação, por quaisquer motivos. 
Matar a criança após o nascimento é considerado infanticídio. 
Mas, se esta classificação se aplica na verdade a todo óvulo fecundado, 
o que dizer do assassinato de uma criança de 9, 8 ou até mesmo 7 meses, 
que pode sobreviver fora do útero materno?
A face desta criança mostra uma morte muito dolorosa. 
E o mais impressionante:
 ela está com a pulseira do hospital e o corte em seu tórax lembra uma autópsia, talvez sem sentido pois deve ter sido realizada pela mesma pessoa que provocou sua morte. 
Reparem que, olhando de certo modo, vemos a figura de um anjinho barroco.

Nenhum comentário:

Postar um comentário