terça-feira, 17 de janeiro de 2012

REFLEXÃO

O Consolador Prometido "Se me amais, guardai os meus mandamentos; e eu rogarei a meu Pai e Ele vos enviará outro Consolador, a fim de que fique eternamente convosco: O Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque o não vê e absolutamente o não conhece. Mas, quanto a vós, conhecê-lo-eis, porque ficará convosco e estará em vós. Porém, o Consolador, que é o Santo Espírito, que meu Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará recordar tudo o que vos tenho dito." (S. JOÃO, cap. XIV, vv. 15 a 17 e 26.)

Evangélicos ex-espíritas? Conta outra!

Francisco Rebouças
Volta e meia ouvimos em alguns dos muitos meios de comunicação, televisão, rádios, jornais, revistas etc. etc., depoimentos de pessoas que se denominam evangélicos, que dizem que já foram espíritas, e agora por entenderem a verdadeira “palavra de Deus”, se tornaram cristãos, e, por essa razão, estão satisfeitos por que aceitaram Jesus e estão salvos; claro que todos esses meios de comunicação a que nos referimos são defilosofia protestante.
Contam, que no período em que seguiram a filosofia espírita, sofriam muito por serem dominados pelo “Satanás”, que lhes impunham sérios e tormentosos sofrimentos tais como: depressão, desentendimentos familiares, problemas financeiros, e por aí afora, e que ao se tornarem “cristãos”, ou seja, crentes ou protestantes, deixaram os problemas para trás e vivem na abundância, em paz com a família, sem problemas de qualquer ordem.

Como se a Terra fosse um planeta onde isso pudesse se dar dessa forma como eles contam; no entanto, o que vemos, são evangélicos desempregados, doentes, carentes e muitos revoltados, vivenciando as mesmas dificuldades de qualquer outro religioso, por essa razão essa propaganda exibida nos programas dessa natureza não passam de enganosas fictícias e sem fundamento algum, o que leva grande multidão de distraídos que nelas acreditam a não crerem em mais nada depois de comprovarem que as coisas não se dão como são mostradas por falsos profetas que se encontram aos montes no mundo como o nosso.
Graças a Deus, que nós espíritas verdadeiros, ou seja, nós que seguimos a doutrina ensinada pelos Espíritos Superiores, sob a supervisão do Mestre de Nazaré, já dispomos de suficiente entendimento para conviver com esse tipo de difamação, e ao mesmo tempo, certos e convictos dos nossos ideais superiores, nos resta orar por esses nossos irmãos, que se dizendo cristãos, mas que ainda não se dispuseram a seguir os ensinos do Mestre de quem se dizem discípulos.

Nossa doutrina é tão lúcida e lógica, que não se presta ao combate de qualquer outra religião, e jamais se intitula a melhor religião, por saber que não é a religião quem salva o homem, e sim, a sua vivência cristã alicerçada nos princípios ensinados e exemplificados por Jesus, e tão bem explicados pela doutrina espírita que eles tanto combatem, por desconhecimento, interesses escusos e preconceito, sem se darem ao trabalho de verificar o absurdo que cometem de falso testemunho contra seu próximo, como consta dos 10 mandamentos recebidos por Moisés que eles dizem seguir, em detrimento até mesmo do Mestre de Nazaré.
Para reforçar o que acabo de afirmar, podemos ver em O Livro dos Espíritos, a resposta dada pelos Imortais à questão proposta por Kardec sobre o assunto conforme segue:
842. Por que indícios se poderá reconhecer, entre todas as doutrinas que alimentam a pretensão de ser a expressão única da verdade, a que tem o direito de se apresentar como tal?
“Será aquela que mais homens de bem e menos hipócritas fizer, isto é, pela prática da lei de amor na sua maior pureza e na sua mais ampla aplicação. Esse o sinal por que reconhecereis que uma doutrina é boa, visto que toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.” ¹
É justamente por essas e por outras tantas demonstrações de dignidade, de fundamento moral e ético, que a doutrina espírita segue cada dia mais fortalecida e procurada por uma massa grandiosa de descrentes que nos buscam para lhes proporcionar esses ensinos tão claros e tão lúcidos, fazendo-os entender que só há uma Lei a ser seguida por nos, filhos de Deus, a Lei de amor e caridade.
Ex-seguidores de filosofias tidas como cristãs, mas, que em verdade pregam o preconceito e a separação entre os filhos do mesmo Pai, esses irmãos que nos chegam encontram na doutrina espírita a paz interior e a compreensão das Leis eternas e imutáveis que regem o destino da criatura a caminho de seu criador e por isso mesmo, se apaixonam não mais deixando a lógica e a diretriz que a filosofia espírita nos propõe, para seguir uma fé cega, fanática e imposta que acabaram de deixar, tornando-se verdadeiros espíritas, dedicados trabalhadores da Seara de Jesus, por entenderem o quanto tempo desperdiçaram em crenças desprovidas de lógica, onde se dá mais importância à desmoralização e a destruição moral e física dos supostos “adversários” de suas filosofias, perseguindo-os, com todo ódio, calúnia e difamação possível, do que a transformação moral que o indivíduo precisa realizar para alcançar a verdadeira felicidade e a pureza espiritual a que estamos destinados.
Em espiritismo, o lema a ser seguido é “Fora da caridade não há Salvação”, e a caridade é justamente o amor em ação, realizado pelas mãos operosas do seguidor de Jesus, no trabalho de crescimento moral espiritual que todos devemos empreender, independentemente da corrente religiosa que seguimos, ouvindo a sábia interpretação de Jesus quando resumiu todas as Leis e os profetas em simplesmente: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo com a si mesmo“, e para isso, precisamos aprender a respeitar também as escolhas religiosas de todos os que não pensam como nós, pois, não somos os donos da verdade, que pertence unicamente a Deus Pai de todos nós.
1) O Livro dos Espíritos – FEB 76ª edição.

HISTORIAS DE DE ODÉ

O Pássaro da Liberdade






Sete e meia da manhã, fim da festa do Batuque. Todos sonolentos esperam receber seu pedaço de bolo e seu copo de atãm. De repente, um beija-flor irrompe no meio do salão, feito um convidado inesperado. Voa de um lado para o outro, se acerca de algumas pessoas que temerosas de machucá-lo procuram mostrar-lhe a saída. No exato momento em que o ultimo Orixá se despacha cantando suas rezas de despedida entregando a festa.

Odé sumalaia sesçumalê Odé sumalaia sesçumalê
Orô, orô cundê Odé sumalaia seçumalê male.

Todos voltam os olhos para o Orixá aguardando sua atitude, ele calmamente volta-se e manda parar os tambores e levantando o braço oferece à mão para que o pássaro venha descansar. O povo cala e pelo silêncio que se fez pode-se ouvir o bater das asas do passarinho.Todos ficam boquiabertos, pois ele aceita e vem pousar na mão amiga que lhe é ofertada. O pequeno pássaro bebe do suor que escorre no rosto do Orixá, parece matar sua sede.
Como se houvesse um colóquio entre ambos, o sorriso estampa na boca do Orixá ora ofertada ao pássaro como um cálice de mel onde ele sorve a doçura e meiguice de Odé o deus da caça e do alimento. A seguir ele parece despedir-se do Orixá e dando novos vôos pelo salão e repentinamente encontra a janela, desaparecendo tão rapidamente quanto chegara.
Será isso a liberdade? Um pássaro frágil e bonito que roça com suas asas as nossas vidas e some deixando em nós um gostinho de quero mais? Será a liberdade um minúsculo pássaro que mãos torpes e cruéis podem esmagar a qualquer momento? Para um ex-preso político como eu, a liberdade é tão indispensável quanto o ar. E embora invisível como ele, posso senti-la preenchendo meu coração e me fazendo sonhar, assim como o ar estufa meus pulmões e faz continuar a viver.
Mas a sinto mais fortemente quando a querem roubar de mim, como alguém a quem repentinamente é subtraído o ar. Sufoco, sinto-me morrer. Anseio por ela que é minha musa inspiradora.
Sinto-a nas madrugadas, onde o silêncio é mais silêncio e diz muito mais ao meu coração, enchendo-me de poemas e solidão.
Sinto-a na chuva que cai indistintamente sobre o rico e o pobre, sobre o bandido e o honesto, sobre o crente e o ateu.
Sinto-a no mar, no imenso mar de Yemanjá, nas suas águas que ninguém exceto ela e Oxalá podem dominar.
Sinto-a em muitas ocasiões, mas também sinto a sua ausência em tantos outros momentos.
Tenho medo que alguém a roube de mim para sempre. Por isso me fecho, me escondo atrás de ironias, deboches, insultos. Escondo a minha dor e a minha solidão no fundo de mim, desconfio dos outros e os policio a todo instante para surpreendê-los antes que me surpreendam.
Neste momento amargo que estou vivendo, como o meu prato de merda sozinho, protegendo-o como um cão feroz, simplesmente para que não me tirem também o direito de sofrer em liberdade, já que não me permitem ser feliz. Ou será que sou eu mesmo que me imponho às barras que forma a minha prisão?
Será que alguém é realmente livre? Afinal estamos sempre presos a alguma coisa ou a alguém: família, casamento, trabalho, religião, clube de futebol, etc. Isso nos dá alegrias... E preocupações que acabam cerceando nossa liberdade. Mas será que realmente essas coisas podem nos prender?
Pode-se, certamente, prender o corpo como fazem com os prisioneiros políticos, mas e a alma? Torturam, invalidam, quebram a vontade e o controle que um preso considerado subversivo tem sobre si mesmo, porém quando chega à madrugada, escrevo poemas com um pequeno prego na parede de minha cela.

Estou doente.
Dos olhos, da boca, da mente até.
Dos olhos que viram mulheres perfeitas.
Da boca que disse poemas em brasa.
Da mente manchada de fumo e café.
Sinto morrer.
Mas saiba que antes de morrer, eu quero um punhado de estrelas maduras.
E a doçura do verbo viver.
Mas viver eternamente em busca do pássaro da liberdade de ser.


Mas, o que eu gostaria imensamente de saber: é quem é mais livre? Se for aquele que torturou fanatizado por idéias e ideais ou se é aquele que transcendeu a dor e encontrou alívio dentro de si mesmo? Se a tortura física ou psicológica é muito forte o prisioneiro acaba fugindo, seja pela fuga real, seja pela alienação ou pelo sonho, ou pelas recordações de momentos mais felizes, ou, ainda, pela morte. E se ele foge quem se sente torturado pelos ressentimentos é o próprio torturador. E o mesmo acontece em outras situações da vida, como num casamento, por exemplo. Muitos casais ou um de seus membros usam o status social, os filhos ou a situação financeira para manterem-se atrelado um ao outro. Conservam tudo isso e ganham o corpo, embora este possa também se envolver com outros corpos, mas perdem a alma.
Então, não há prisão de verdade? Não afirmaria isso tão rapidamente: há prisão maior que a dor de um pai que vê seu filho chorar de fome? E o que dizer daqueles que vivem suas vidas presos a corpos deformados? Ou daqueles que estão encarcerados em suas próprias camas por serem doentes? E daqueles que morrem sem ter vivido? Que liberdade eles tiveram para escolher seus corpos, suas vidas?
Há alguém livre de verdade? Ou livre da verdade? Não, não há! Todos somos prisioneiros de alguém ou de alguma coisa: da família, da moral, da sociedade com suas hipocrisias, do estado, das leis, ou de alguma religião.
De repente, escuto risadas e vejo o filho que há pouco chorava e seu pai, brincando com bolinhas de sabão, esquecidos da fome... Não estão eles neste momento livres como passarinhos?
E mais adiante percebo que o aleijado supera seus limites físicos e avança pela vida com mais dignidade do que muitos ditos normais. Não será ele mais livre do que muitos destes?
É, creio que a liberdade seja realmente um frágil, belo e minúsculo pássaro que esvoaça sobre nossas cabeças: uns pensam que para conservá-lo a seu lado devem armar arapucas e trancafiá-lo numa gaiola, alegando muitas vezes que o estão protegendo.
É, a liberdade é muito estranha! Há outros pensam que nada precisam fazer para conquistá-la, são os comodistas que preferem ficar sentados esperando a vida passar a lutar por aquilo que acreditam. Há os pessimistas que pensam que nunca vão encontrá-la e os artistas que quando não a vêem de verdade, criam-na com sua imaginação. E há aqueles que simplesmente são humanos, que oscilam em sua confiança, que temem perdê-la e se alegram ao reencontrá-la.
Felizes os convidados para a ceia da vida. Felizes aqueles que têm a hombridade e a confiança de dividir seu prato, ainda que seja de merda, com quem o ama, pois estes encontrarão a solidariedade, a admiração e o respeito por serem autênticos e passíveis de erros como todo os humanos são.
Felizes aqueles que encontram o pássaro da liberdade e o dividem com outras pessoas porque estes herdarão, senão o Reino dos Céus, pelo menos, o amor incondicional daqueles com quem repartiram esta dádiva. Felizes são os que acreditam ou pelo menos sonham com a liberdade cujo codinome é Beija-flor, o pássaro da liberdade.

Dia do "Forever Alone"

Dia do "Forever Alone"
Às vzs eu queria ser essa calmaria q tanto evito... As vzs a calmaria parece chata... Mas qndo a gente revive o vendaval, se pergunta pq buscar isso??


Andei meio desesperançado. Não sei, sozinho. sem ninguem de verdade ocupando minha mente, dá uma vontade de ter alguém prá ligar as vzs, saber q vai ter uma mão ali prá segurar a minha e dizer "estou aqui com vc"... No fundo, acho q nunca tive isso de verdade... Talvez por isso faça tanta falta. Nesses dias principalmente...


Todos os flertes sumiram, principalmente os q eu já sabia q não dariam em nada mesmo. Meus remédios acabaram. Só sobrou o vinho. Nada melhor prá relaxar qndo dores neuropáticas retornam e vc não tem com quem chorar... Massa e vinho: não poderiam ser melhores companias.


Cansei de ser legal com todo mundo, e isso já se mostrou no primeiro dia do ano. Não quero mais ser adorado, pq isso me é fácil - é sim, não gosto de falsa modéstia. Mas quero ser AMADO de verdade. Apesar de todas as minhas mudanças de humor, com todo meu direito a entrega total e dedicação. Eu mereço isso! Amar e ser amado, levar e ser levado a sério... Defeitos todo mundo tem, e minhas qualidades, sinceramente, se sobrepõem. Então o q é q falta?


Dizem q D'us não Demora, Ele Capricha. Então vai pintar alguém mto especial mesmo, quase um outro D'us, pq, nossa... Vou te contar, viu??? E eu nem queria alguém tão poderosa assim...


Só queria sorrir com sinceridade prá alguém q leria nos meus olhos a razão da minha felicidade...


Oh, vida. Oh, céus. (Tá, pessimo astral hj. Admito.)

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

dia das religioes

21 DE JANEIRO

A religião acompanha a história do homem desde a época mais remota. Independente da designação que receba, ela se baseia sempre em rituais praticados sozinho ou em grupo e na crença em uma força maior, para a qual são dedicados sentimentos de amor, confiança ou respeito.
Todos os grupos sociais no mundo inteiro têm suas religiões. O que elas costumam ter em comum é a fé em um ser superior, a intermediação de um sacerdote com essa força além da humana e um senso de comunidade, de conjunto.
A maioria das religiões são teístas, mas o budismo, por exemplo, é não-teísta. De qualquer forma, teístas ou não, todas são calcadas em valores éticos e em uma visão do mundo.
Os diversos nomes
Religiões existem muitas e, de acordo com o seu próprio jeito de reverenciar uma divindade e de se posicionar no mundo, receberão nomes diferentes e seguidores próprios.
Vejamos algumas: Afro-tradicionais
Religião tradicional do continente africano. Tem como principal característica a ausência de um livro sagrado, baseando-se em mitos e rituais que são transmitidos oralmente. Suas crenças e costumes têm mais a ver com a experiência diária do que com princípios morais de salvação espiritual.
Apesar de se acreditar em um Deus supremo, é dada uma atenção maior a espíritos secundários, principalmente espíritos ancestrais, líderes ligados a algum clã ou tribo. Com a colonização européia, iniciada no século XVII, o contato com o islamismo e o cristianimo alterou algumas concepções das religiões africanas tradicionais, ocorrendo o sincretismo religioso, ou seja, a mistura de uma religião com outra.
Budismo
Religião fundada por Siddharta Gautama - o Buda - na Ásia Central, por volta de 563-483 a.C. Difundiu-se por todo o leste asiático, ensinando como o ser humano pode escapar do ciclo nascimento e morte (reencarnação), através da conquista do mais alto conhecimento, ao alcançar o nirvana.
Confucionismo
Doutrina ética e política, fundada por Confúcio (551-479 a.C), que por mais de dois mil anos constituiu o sistema filosófico dominante da China. Seu pensamento consiste em definir as relações humanas individuais em função das instituições sociais, principalmente família e Estado. Na verdade, o confucionismo e o taoísmo tiveram predominância na educação e na vida intelectual da China, enquanto o budismo exerceu importante influência na vida social.
Cristianismo
Conjunto das religiões cristãs (catolicismo, protestantismo e religiões ortodoxas orientais), que se baseia nos ensinamentos de Jesus Cristo. Seu maior ensinamento, que Ele afirmava resumir todas as leis e os profetas, era o seguinte: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Hinduísmo
Religião professada pela maioria dos povos da Índia. Cultua um grande número de deuses e deusas e seus seguidores acreditam na reencarnação e na união com o Deus supremo - Brama - pela libertação espiritual. Os hinduístas têm rituais diários obrigatórios e também os não-obrigatórios, mas de enorme valor para eles, como a peregrinação a lugares sagrados: rio Ganges, por exemplo.
Judaísmo
Religião do povo hebreu e a partir do qual surgiu o cristianismo. Os judeus não acreditam que o Cristo era o Messias (filho de Deus) e ainda esperam pela sua vinda. Existe também um outro tipo de judaísmo - judaísmo alexandrino - que é fortemente influenciado pelo pensamento grego. Moisés, que libertou o povo hebreu da escravidão no Egito, é considerado seu profeta maior.
Taoísmo
Filosofia religiosa desenvolvida principalmente pelo filósofo Lao-tse (séc. VI a.C). A noção fundamental dessa doutrina é o Tao - o Caminho - princípio sintetizador e harmônico do Yin (feminino) e Yang (masculino). O acesso ao Caminho se dá pela meditação e pela prática de exercícios físicos e respiratórios.
Maometismo
Religião fundada por Maomé (570-652 d.C); do islã, muçulmana. Afirma a existência de um único Deus - Alá - e acredita que o Cristo foi um grande profeta. Maomé, no entanto, não é cultuado em si mesmo nem considerado um intermediador entre Deus e os homens. Para os muçulmanos, sua vida é o ponto máximo da era profética, sendo as leis do islamismo o cumprimento das revelações anteriores feitas pelos profetas das religiões reveladas, como o cristianismo e o judaísmo.
Situação no mundo
O cristianismo continua sendo a religião com mais adeptos no mundo: cerca de um terço da humanidade. O restante está dividido entre religiões não-cristãs, como o islamismo, o budismo e o hinduísmo.
Os conflitos existentes entre seguidores de diversas crenças no mundo são muitos e vários deles têm origem muito antiga. As desavenças entre palestinos e judeus no Oriente Médio, por exemplo, é fruto de uma longa história - política e religiosa - que inclui os dois povos.
A mais recente foi a criação do Estado de Israel para os judeus, em 1948, não aceita pelos palestinos que viviam nas terras demarcadas com aquele intuito.
Outro conflito bem conhecido é o que ocorre, há séculos, entre católicos e protestantes na Irlanda do Norte. O curioso nesse embate é que, ao contrário do que sempre aconteceu na história da humanidade, os católicos, no caso, são o povo oprimido.
O século XX terminou sem que esses conflitos tivessem um fim. Espera-se que, neste século, a humanidade finalmente encontre o caminho do respeito e da conciliação, independente da religião que cada povo pratica.
Fonte: IBGE
Dia Mundial da Religião

21 DE JANEIRO

Diante da diversidade de dogmas e culturas, torna-se muito difícil conceituar um assunto como religião. A palavra se originaria do latim Religare, significando o laço que liga o homem à divindade.
Pode-se afirmar que o princípio das religiões se baseia na crença de uma força inteligente sobrenatural, considerada como criadora do Universo, e na continuidade da vida após a morte através da existência de outros planos que não o físico.
É um conceito amplo, com o qual os pesquisadores trabalham. Sem dúvida, os crentes de cada religião teriam definições bem mais adequadas para suas crenças.
Pode-se dizer também que a religião é um conjunto de regras e doutrinas, pelas quais o crente se guia e molda suas atitudes. Ou ainda, que é um sistema específico de pensamento ou crença a envolver princípios filosóficos, éticos e metafísicos.
A religião acompanha e conforta a humanidade desde os primórdios. Acreditava-se que os animais, as plantas, os rios, o mar, o sol e a lua continham espíritos, sendo preciso estar em harmonia com eles. O antropólogo E. B. Tylor chamou esta “religião inicial” de animismo. Segundo Tylor, as religiões foram evoluindo junto com a humanidade, tanto cultural quanto tecnologicamente. Quando o homem abandonou sua postura nômade e passou a se fixar em determinadas áreas, surgiu o politeísmo (crença em vários deuses); e depois, com o surgimento da noção de grupos sociais, aparece o monoteísmo (crença em um único Deus).
As religiões surgiram para tentar responder a uma série de perguntas que sempre estiveram presentes ao longo de nossa história:
De onde vim?
Para onde vou depois que morrer?
Viverei mais de uma vez?
Como o mundo passou a existir?
Que forças governam nossa existência?

Dia de Oxalá


Se Exu é o principio da vida, Oxalá é o principio da morte. Equilíbrio positivo do universo, é o pai da brancura, da paz, da união, da fraternidade entre os povos da Terra e do Cosmo. Pai dos Orixás, é considerado o fim pacífico de todos os seres. Orixá da ventura, da compreensão, da amizade, do entendimento, do fim da confusão.
Oxalá é o Orixá que vai determinar o fim da vida, o fim da estrada do ser humano. Oxalá é o fim da vida, é o momento de partir em paz, com a certeza do dever cumprido Exu inicia, Oxalá termina. É assim nas rodas de Candomblé, nos xirês, quando louvamos os Orixás começamos por Exu, e terminamos com Oxalá.
Muitas são sua lendas e extensa é sua origem e história na África, matéria destinada aos estudiosos e mais aprofundados na religião Sendo os mais cultuados no Brasil, Oxalufan "o velho" e Oxaguian "o moço" na sua forma "guerreira" de Oxalá que carrega uma espada, cheio de vigor e nobreza, Na condição de velho e sábio, curvado ao peso dos anos, figura nobre e bondosa, carrega uma cajado em que se apóia, o Opasoro, cajado de forte simbologia, utilizado para separação do Orun e o Ayié.
Em suas diversas mutações temos na Nação Ketu: Oxanguian, Oxalufá, Obatalá e Oduduwá. Na Nação Angola: Lemba. Lembarangaga e Guaratinhanha. Em todas elas é o Senhor da VIDA, também chamado "senhor da boa argila", devido a uma antiga lenda na qual Oxalá usava este material para criar os seres humanos.

Sua maior festa é uma cerimônia chamada "Águas de Oxalá" que diz respeito a sua lenda dos sete anos de encarceramento, culminando com a cerimônia do "Pilão de Oxaguian", para festejar a volta do pai. Esse respeito advém da sua condição delegada por Olorun, da criação e governo da humanidade.
Cores: Branco, Marfim, Pérola, Prata
Comida: Canjica branca cozida com mel e coberta com clara batida
Saudação: Exeu, Epá Babá, Axé!
Domínio: Oceanos, Rios, Céus, Montanhas
Fonte: CEDI, Soleis





Orixá associado à criação do mundo e da espécie humana. Apresenta-se de duas maneiras: moço – chamado Oxaguiam, e velho – chamado Oxalufam.
O símbolo do primeiro é uma idá (espada), o do segundo é uma espécie de cajado em metal, chamado ôpá xôrô.
A cor de Oxaguiam é o branco levemente mesclado com azul, do de Oxalufam é somente branco. O dia consagrado para ambos é a sexta-feira.
Sua saudação é ÈPA BÀBÁ ! Oxalá é considerado e cultuado como o maior e mais respeitado de todos os Orixás do Panteão Africano.
Simboliza a paz é o pai maior nas nossas nações na Religião Africana. É calmo, sereno, pacificador, é o criador, portanto respeitado por todos os Orixás e todas as nações. A Oxalá pertence os olhos que vêem tudo.
ARQUÉTIPO DOS FILHOS DE OXALÁ
As pessoas de Oxalá são calmas, responsáveis, reservadas e de muita confiança. Seus ideais são levados até o fim, mesmo, mesmo que todas as pessoas sejam contrárias a suas opiniões e projetos. Gostam de dominar e liderar as pessoas. São muito dedicados, caprichosos, mantendo tudo sempre bonito, limpo, com beleza e carinho. Respeitam a todos mas exigem ser respeitados.
OXALÁ - LENDA
Olodumaré entregou a Oxalá o saco da criação para que ele criasse o mundo. Porém essa missão não lhe dava o direito de deixar de cumprir algumas obrigações para outros Orixás e Exu, aos quais ele deveria fazer alguns sacrifícios e oferendas.
Oxalá pôs a caminho apoiado em um grande cajado, o Paxorô. No momento em que deveria ultrapassar a porta do além, encontrou-se com Exu que, descontente porque Oxalá se negara a fazer suas oferendas, resolveu vingar-se provocando em Oxalá uma sede intensa. Oxalá não teve outro recurso senão o de furar a casca de um tronco de um dendezeiro para saciar a sua sede.
Era o vinho de palma o qual Oxalá bebeu intensamente, ficou bêbado, não sabia onde estava e caiu adormecido. Apareceu então Olófin Odùduà que vendo o grande Orixá adormecido roubou-lhe o saco da criação e em seguida foi a procura de Olodumaré, para mostrar o que teria achado e contar em que estado Oxalá se encontrava.
Olodumaré disse então que “se ele esta neste estado vá você a Odùduà, vá você criar o mundo”. Odùduà foi então em busca da criação e encontrou um universo de água, e aí deixou cair do saco o que estava dentro, era terra. Formou-se então um montinho que ultrapassou a superfície das águas.
Então ele colocou a galinha cujos pés tinham cinco garras. Ela começou a arranhar e a espalhar a terra sobre a superfície da água, onde ciscava cobria a água, e a terra foi alargando cada vez mais, o que em Ioruba se diz IlE`nfê expressão que deu origem ao nome da cidade Ilê Ifê.
Odùduà ali se estabeleceu, seguido pelos outros Orixás e tornou-se assim rei da terra.
Quando Oxalá acordou, não encontrou mais o saco da criação. Despeitado, procurou Olodumaré, que por sua vez proibiu, como castigo a Oxalá e toda sua família, de beber vinho de palma e de usar azeite de dendê. Mas como consolo lhe deu a tarefa de modelar no barro o corpo dos seres humanos nos quais ele, Olodumaré insuflaria a vida.
OXALÁ
Um dia Oxalufam, que vivia com seu filho Oxaguiam, velho e curvado por sua idade avançada, resolveu viajar a Oyó em visita a Xangô, seu outro filho. Foi consultar um babalaô para saber acerca da viagem. O adivinho recomendou-lhe não seguir viagem. Ela seria desastrosa e acabaria mal.
Mesmo assim, Oxalufam, por teimosia, resolveu não renunciar à sua decisão. O adivinho aconselhou-o então a levar consigo três panos brancos, limo-da-costa e sabão-da-costa, assim como a aceitar e fazer tudo que lhe pedissem no caminho e não reclamar de nada, acontecesse o que acontecesse. Seria uma forma de não perder a vida.
Em sua caminhada, Oxalufam encontrou Exú três vezes. Três vezes Exú solicitou ajuda ao velho rei para carregar seu fardo, que acabava derrubando em cima de Oxalufam. Três vezes Oxalufam ajudou Exú, carregando seus fardos imundos. E por três vezes Exú fez Oxalufam sujar-se de azeite de dendê, de carvão, de caroço de dendê.
Três vezes Oxalufam ajudou Exú. Três vezes suportou calado as armadilhas de Exú. Três vezes foi Oxalufam ao rio mais próximo lavar-se e trocar suas vestes. Finalmente chegou a Oyó. Na entrada da cidade viu um cavalo perdido, que ele reconheceu como o cavalo que havia presenteado a Xangô.
Tentou amansar o animal para amarrá-lo e devolvê-lo ao filho. Mas neste momento chegaram alguns súditos do rei à procura do animal perdido. Viram Oxalufam com o cavalo e pensaram tratar-se do ladrão do animal. Maltrataram e prenderam Oxalufam. Ele, sempre calado, deixou-se levar prisioneiro.
Mas, por estar um inocente no cárcere, em terras do Senhor da Justiça, Oyó viveu por longos sete anos a mais profunda seca. As mulheres tornaram-se estéreis e muitas doenças assolaram o reino. Xangô desesperado, procurou um babalaô que consultou Ifá, descobrindo que um velho sofria injustamente como prisioneiro, pagando por um crime que não cometera.
Xangô correu para a prisão. Para seu espanto, o velho prisioneiro era Oxalufam. Xangô ordenou que trouxessem água do rio para lavar o rei. O rei de Oyó mandou seus súditos vestirem-se de branco. E que todos permanecessem em silêncio. Pois era preciso, respeitosamente, pedir perdão a Oxalufam. Xangô vestiu-se também de branco e nas suas costas carregou o velho rei. E o levou para as festas em sua homenagem e todo o povo saudava Oxalá e todo o povo saudava Xangô. Depois Oxalufam voltou para casa e Oxaguiam ofereceu um grande banquete em celebração pelo retorno do pai.
Fonte: guardioesdaluz.com.br

Amizade(Fernando Pessoa)

Amizade(Fernando Pessoa) 


Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas
que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos
que partilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia,
das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano,
enfim… do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum
desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe…nas cartas que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices…
Aí, os dias vão passar, meses…anos… até este contacto se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo….
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão:
- “Quem são aquelas pessoas?”
Diremos…que eram nossos amigos e…… isso vai doer tanto!
“Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!”
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente……
Quando o nosso grupo estiver incompleto…
reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo.
E, entre lágrima abraçar-nos-emos.
Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo…..
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades….
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos
os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!” 

Laços na distância

Por vezes sou o embalo da dança
Caminhante nas pontas das horas
Que voa em seus passos serenos
Por vezes o fogo que se ateia
Em simples letras apenas
Por vezes sou a doce calmaria
Que o amor em ternura espelha
A ausência das águas da lua
Que no meu leito se banha
Mas há uma luz que incendeia
Um sorriso que se espalha
Um voar doce constante
Que a Natureza enfeita
Laços de Fraternidade
Puros
Singelos
Na distância

Boas Festas


Cristais
Pérolas de fogo
Reluzentes
Seda das flores
Carinhosas e ardentes
Em laços transformados
Iluminuras
Vitrais
A ternura dos sorrisos
Abraço constante
Nunca esquecido
Uma teia de pinturas
Transparências
Melodias doces
Luar, sol e mar
O saber despontado
Em luz e cor
São vocês todos
Meus amigos
Para quem escrevo
O profundo desejo
D’alegres Festividades
Um Novo Ano de sonhos
Realizados
Em cada amanhecer
Sereno
De Paz

Doce memória...

Seis da manhã…
Inda a lua embalava
A amena Alvorada
Onde o sol s’estendia
Adormecido
Em sussurros de paz
Despertou em águas mornas
Que em seu leito corriam
O sono abanou a hora
Da suave melancolia
Num leve espanto
Que o seu ar sereno
Constante
Não entendia.
Inocência de tempos
Distantes
Diferentes
Dor em luz de amor
Nascida por bem
Nas mãos pequeninas
Desfolhando sorrisos
Memórias são encantos
Doces ternos brilhantes
Em Parabéns vividos

LUZ DA MINHA VIDA

LUZ DA MINHA VIDA

AMAR-TE NÃO É UM SONHO, MAS SIM UMA REALIDADE QUE CRESCE A CADA SEGUNDO DA MINHA VIDA. TUDO O QUE AQUI POSSA ESCREVER PARA TENTAR DIZER O QUE POR TI SINTO, É APENAS UMA PEQUENA GOTA DO QUE REALMENTE SINTO POR TI. @AMO-TE PARA SEMPRE


No calor do teu beijo acordei
Com as lágrimas da manhã em alento.
Por estares ausente eu ABRACEI
A fragrância dos lençóis num lamento.
Nesse amplexo, num suspiro romanciei
A água com o fogo, o luar com o vento...
Traz-me violinos brancos para eu sonhar
O sorriso que brota da melodia do teu olhar.
Do queimor da brisa senti gotas de ternura
Pela leveza do peito tentado à paixão.
E no horizonte rutilante da aventura
O silêncio de palavras doces cabe-me nas mãos.
Esse anelo errante é loucura!
Mas meu sonho insiste em navegar nessa sensação...
Num instante de açucenas e resplendor convincente,
Levantei-me e percebi-te, meu pecado imanente. 

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

"O amor é arriscado, mas sempre foi assim. Há milhares de anos as pessoas se buscam e se encontram"

Deus costuma usar a solidão Para nos ensinar sobre a convivência. Às vezes, usa a raiva para que possamos Compreender o infinito valor da paz. Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono. Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos. Às vezes usa o cansaço, para que possamos Compreender o valor do despertar. Outras vezes usa a doença, quando quer Nos mostrar a importância da saúde. Deus costuma usar o fogo, para nos ensinar a andar sobre a água. Às vezes, usa a terra, para que possamos Compreender o valor do ar. Outras vezes usa a morte, quando quer Nos mostrar a importância da vida.

Cigarra e a Formiga

Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou: - Ei, formiguinha, pra que todo esse trabalho? O verão é pra gente aproveitar! O verão é pra gente se divertir! - Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo pra diversão. É preciso guardar comida para o inverno. Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer. Um belo dia passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha. A cigarra então aconselhou: - Deixa esse trabalho pras outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar! A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga. Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la divertindo, olhou feio pra ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa. Dai, a rainha das formigas falou pra cigarra: - Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio. A cigarra nem ligou, fez uma reverência pra rainha e comentou: - Hum!! O inverno ainda está longe, querida! Pra cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Pra que construir um abrigo? Pra que armazenar alimento? Começou o inverno, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga. Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio. Puxou-a pra dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa. Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra. -No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: Toque e cante pra nós. - Para a cigarra e pras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.

Coletânea de Frases

“O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
 mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis” - Fernando Pessoa Cumplicidade é ser parceiro e fiel em todos os momentos. É andar junto e não dar as costas ao outro se o momento não for favorável, porque haverá muitos momentos ruins e aí é que serão testados teu amor e cumplicidade. Se fores dar as costas, que elas sirvam de apoio ao outro. Que não sirvam como uma muralha, parede, rocha, rua sem saída. Ser cúmplice é ser luz, caminho, mão dupla. Ter idéias para seguir junto ante as armadilhas do tempo. Ser refúgio e fortaleza. Somos livres... Como as emoções que são cavalos selvagens, eles perdem a beleza e força se controlados. Deixo tudo livre, deixe-me também! Eu solto as palavras, solto o corpo, solto tudo que há em mim... Não queira me segurar, talvez você não esteja preparado para isso, possa achar o fardo pesado de mais para carregar, solte-se junto então e seja livre comigo, e queira o melhor. Uma fada é uma mulher e uma mulher é uma fada e mais tudo que quiser. Uma mulher não é só ela, só uma. Uma mulher não se define. É um ser sublime, indefinível... Uma mulher tem muitas faces, muitas vidas dentro dela, muitas fases e amores. Tem também muitas dores e muita garra, cabelos, pele... Muitos olhares - num deles você se perde... porque ela é o caminho e também a perdição. 

Feliz Natal e Ano Novo!

Que este Natal e Ano Novo sejam mais do que confraternizações porque todos os momentos, em especial este novo ano, deverão ser iluminados, abençoados e que os 365 dias, sejam vividos na sua totalidade. Já que Natal significa: NASCER, nasçamos então dia 25, para que os doze vinte e cinco vindouros, sejam a busca da paz, conquista, compreensão, reflexão, prosperidade. Feliz Natal e Ano Novo!